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quinta-feira, 26 de março de 2015

As Histórias em Quadrinhos na Semeadura de um Mundo Melhor - Educação e Inclusão Social através dos Heróis Mirins da Turma da Mônica

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O termo inclusão social já faz parte do discurso cotidiano de milhões, quiçá de bilhões de pessoas espalhadas pelos quatro cantos do planeta. Muitas delas podem não conseguir explicar, mas conhecem o seu significado e, fundamentalmente, sua importância. Há tempos que a inclusão social deixou de ser exclusividade das falas dos cientistas sociais, economistas, psicólogos, políticos, empresários e professores.

Assistimos, nas últimas décadas, a um espantoso crescimento das lutas pela inclusão social dos cidadãos em todo o mundo. Diversos títulos já foram publicados sobre o tema, artigos científicos são escritos a todo o momento, invocando esta questão. O noticiário de jornais – escritos, falados, televisados e digitalizados –, dá conta do que é realizado pela inclusão social dos indivíduos. Ela é uma realidade nas empresas modernas e já faz parte das políticas públicas nacionais de valorização dos seres humanos através do trabalho e da educação. 

Nosso objetivo é demonstrar por que as histórias em quadrinhos, no Brasil, tornaram-se importantes aliadas desse esforço de valorização das pessoas e como as mesmas se integraram nessa construção, sobretudo através da obra de Maurício de Souza. Nesta turma temos personagens cadeirantes (Luca), cegos (Dorinha), mudos (Humberto), que trocam letras (Cebolinha), índios (turma do Papa-Capim), os caipiras (Turma do Chico Bento), a própria Mônica (baixinha, gorducha e dentuça), dentre vários outros. 

O pai da Mônica e de sua fantástica turminha de amigos e amigas nos legou, nesse mais de meio século de existência, um patrimônio cultural de inclusão social, via educação infanto-juvenil, jamais visto no mundo das histórias em quadrinhos.


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