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domingo, 29 de março de 2015

E COM VOCÊS O CLONE DE SUPERMAN PREFERIDO DE JACK KIRBY... O CAPITÃO MARVEL

Por
André Luís Soares Smarra
Cesar Augusto Lotufo
Nataniel dos Santos Gomes

       O mundo clássico admirado por Nietzsche, permitiu o surgimento de um panteão de super-heróis, vistos como deuses e/ou semideuses, ao mesmo tempo em que possibilitou a construção interpretativa e enlouquecida de Hitler chamada “raça ariana”, os verdadeiros germânicos, poderosos, geneticamente puros e predecessores das antigas civilizações clássicas de Grécia e Roma.

Dois desses super-heróis merecem uma especial atenção, seja pelo simbolismo que envolve seu alter ego – o jornalista Clark Kent, a máscara do alienígena Kal-El e o radialista Billy Batson que encarna poderes mágicos de divindades e reis, o Capitão Marvel, seja pela concorrência no mercado de gibis, já que Shazam (nome atual do Capitão Marvel) é considerado um plágio do Homem de Aço. Corria o ano de 1953 quando a Editora Fawcett cancelou a série do Capitão Marvel, pois sofreu uma grande queda de vendas, além de a DC Comics ter processado a concorrente por ter ousado publicar as aventuras do clone do Superman.

Quando a editora desistiu de lutar pelo título, em 1968, a Marvel Comics comprou os direitos de publicar um super-herói com o nome Capitão Marvel, transformando em guerreiro Kree, que lutou contra tiranos cósmicos que desejavam invadir a Terra, verdadeiros deuses do mal como Thanus. Enquanto isso, a DC Comics, que adquirira o Capitão Marvel da Fawcett, na década de 1970, lançava o título Shazam, devido às questões jurídicas pendentes, mantendo o espírito juvenil das aventuras do Capitão.

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